Objetivo é substituir as caixas de madeira utilizadas na CEASA-RJ por caixas plásticas em 2012.
A proposta de criar um Banco de Caixas para alugar, receber, higienizar, estocar e entregar embalagens plásticas padronizadas dentro das normas exigidas pela lei foi tema de um encontro entre o presidente da CEASA-RJ, Leonardo Brandão, com representantes da empresa que implantou a Central de Higienização de Caixas Plásticas da CeasaMinas no dia 26 de dezembro.
O modelo de estocagem é uma das experiências que o secretário de Estado de Desenvolvimento Regional, deputado Felipe Peixoto, e o presidente da CEASA-RJ conheceram durante visita à CeasaMinas em setembro.
O objetivo é implantar um Banco de Caixas semelhante na Unidade Grande Rio. O novo serviço vai gerar inúmeros benefícios do produtor ao consumidor final e também para o meio ambiente.
“Aproveitamos esse encontro para discutir a questão operacional e técnica para a implantação. E nossa primeira preocupação será encontrar uma área disponível. Se trata de um desafio nosso avançar na questão das embalagens. Não temos mais tempo a perder nesse assunto”, disse Leonardo Brandão.
O projeto mineiro busca se adequar à Instrução Normativa 009, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), que, segundo o texto, as embalagens destinadas ao acondicionamento de produtos hortícolas in natura devem ser descartáveis (madeira e papelão) ou retornáveis – caso em que elas devem ser higienizadas.
“Pretendemos substituir as caixas de madeira utilizadas na CEASA-RJ por caixas plásticas já em 2012. O novo material aumenta a segurança alimentar, evita a contaminação cruzada, reduz os custos de produção e preserva o meio ambiente”, garante o secretário Felipe Peixoto.
Ascom CEASA-RJ