Objetivo foi elaborar propostas para melhorar a segurança na cidade
Na tarde do último sábado, 26, moradores de diversos bairros da cidade participaram de uma reunião no Estádio Caio Martins para debater propostas sobre segurança. A reunião foi organizada pelo grupo Niterói Unindo Forças Contra a Violência, cujo um dos membros e organizadores é o policial federal, Sandro Araujo.
Todos os presentes tiveram a chance de expor ideias para ajudar a melhorar a segurança na cidade. Propostas como a urgência no andamento da licitação do monitoramento por câmeras na cidade; o aumento do efetivo de guardas municipais; aumento do efetivo de policiais militares atrelando aos novos e antigos funcionários cursos de capacitação e comportamental ético, social e técnico; poda das árvores das ruas feita por profissionais especializados, pois impedem a propagação da iluminação; troca imediata das lâmpadas dos postes que saíram das brancas para as amarelas, foram algumas das ideias apresentadas.
Ao final da reunião todas as propostas foram lidas e votadas uma a uma, as aprovadas farão parte de um documento que será entregue as secretarias estadual e municipal de Segurança Pública.
Todos os presentes também foram convocados a participar da audiência pública na Câmara de Vereadores de Niterói no dia 26 de maio, para cobrar um posicionamento das autoridades.
Conselho Comunitário de Segurança
O Conselho Comunitário de Segurança realizou no último dia 24 de abril, mais uma reunião para debater o tema. A reunião contou com a presença dos delegados da 76º, 78º e 79º DP, o subsecretário municipal de Ordem Pública, Ademir Bastos, e o presidente da Nittrans, Paulo Afonso, entre outros.
O baixo efetivo do 12º BPM foi um dos assuntos debatidos. “Niterói precisa de ações pontuais e planejadas, que são inviabilizadas pelo pequeno efetivo do Batalhão da PM na cidade e de policiais civis nas delegacias”, declarou o presidente do Conselho, Leandro Santiago.
Outro assunto abortado foi quanto a falta de policiais auxiliando no trânsito, prática que inibi a ação de criminosos e diferente dos agentes de trânsito, se algum suspeito passar por eles, eles poderão agir.
Presentes no encontro também reclamaram da falta de integração entre agentes municipais e policiais militares, responsáveis pelo policiamento ostensivo de Niterói, e também com os policiais civis.