A cada vez que me perguntam o porquê de me lançar pré-candidato a deputado federal, descubro um novo motivo – ou uma nova motivação. O principal, o que norteou minha decisão, foi a possibilidade de, em Brasília, centro do poder no país, fazer mais pelo Estado do Rio, cujo interior conheço como a palma da mão; por Niterói, cidade onde nasci e vivo até hoje; e pela cidade do Rio de Janeiro, onde, a convite do Prefeito Eduardo Paes, comandei a Coordenadoria de Cidade Inteligente.
Esta mais recente função – centralizar ações que façam do Rio uma smart city – se somou a uma experiência na vida pública que já chega aos 20 anos. Ao longo deste tempo, exerci três mandatos de vereador, em Niterói, concorri à prefeitura da cidade, estive na Alerj como deputado estadual por duas vezes, e à frente de duas Secretarias de Estado.
Em cada um destes papeis que desempenhei na política, me doei de corpo e alma, e fui somando experiências. Na recente tragédia de Petrópolis, viajei para a cidade serrana como representante do prefeito do Rio, com o papel de ajudar entes públicos a trabalhar em conjunto, pelo bem da população.
Vi, ali, a importância de as instâncias municipal, estadual e federal estarem na mesma página, cada uma respeitando o espaço da outra, e cumprindo as atribuições que lhes cabiam.
No Congresso, serei, mais do que tudo, um porta-voz dos principais anseios do cidadão fluminense, na defesa intransigente dos interesses dos meus conterrâneos. A partir de emendas parlamentares, poderei viabilizar iniciativas de relevância em municípios do estado, que em muitos casos não vão à frente por falta de recursos.
Igualmente importante é o papel constitucional do congressista de fiscalizar e controlar os atos do Executivo. Atividades que já desempenhei, tanto na Câmara de Niterói, quanto na Assembleia Legislativa do Rio, e que são essenciais para o bom funcionamento da democracia.
Levarei para Brasília a proatividade que me acompanha desde sempre, bem como meu espírito conciliador, o que se torna ativo importante em tempos de polarização como os que vivemos. Afinal, minha aposta é e sempre foi na solução, nunca no conflito, na força do todo, em contraponto a exercícios de egolatria infelizmente comuns na política.
