Ao longo de junho e nessa primeira semana de julho, realizei uma série de importantes visitas a hospitais de grande relevância no estado, em seus respectivos atendimentos. Dentre eles está o Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, referência para casos de partos de alto risco.
Além de um trabalho diferenciado que vai desde o acolhimento da mãe ao nascimento da criança e assistência pós-operatório, chegando a três mil atendimentos/mês, a unidade conta com 139 leitos e 59 unidades de tratamento intensivo, e um espaço chamado ‘Casa da Mãe’ que hospeda as mães que moram longe e estão com seus bebês na UTI neonatal.
Em Mesquita, visitei o Hospital da Mãe, que também realiza partos, mas de menor complexidade, com uma média de dois a três mil atendimentos/mês, e um trabalho diferenciado de técnicas de aleitamento.
Anexo à estrutura, a ‘Clínica da Mãe’ disponibiliza o atendimento e acompanhamento da gestante ao longo da gravidez e no pós-parto, com serviços de nutrição e psicologia, por exemplo, e exames como ultrassom e tocografia, que avalia a saúde do bebê ainda no útero da mãe.
Já o Hospital São Francisco, na Tijuca, conta um Centro Estadual de Transplantes. Nosso estado é o quarto do país em cirurgias de transplantes, 30% deles realizados na unidade. Desse total, 90% das intervenções acontecem pelo SUS.
O Instituto Estadual do Cérebro, no Centro, conta com um centro especializado de pesquisa e atendimento para pessoas com epilepsia. Atendimento de excelência que nenhuma rede privada possui.
Por fim, o Centro de Diagnósticos por Imagem do Governo do Estado, o Rio Imagem, que completou dois anos de atividade em 2013, realizando mais de 270 mil exames entre tomografias, ressonâncias magnéticas, ultrassonografias, mamografias e outros procedimentos. A unidade é referência para a população e para os médicos. É um projeto vencedor e um modelo a ser seguido.