A Marcha Mundial pela Paz é uma iniciativa de Mundo sem guerras, organização internacional que trabalha há 15 anos no campo do pacifismo e a não violência. A Marcha começou na Nova Zelândia, no dia 02 de outubro de 2009, aniversário do nascimento de Gandhi e declarado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Não Violência. Terminará na Cordilheira dos Andes, aos pés do Monte Aconcágua em 2 de janeiro de 2010.
A Marcha Mundial pela Paz é uma iniciativa de Mundo sem guerras, organização internacional que trabalha há 15 anos no campo do pacifismo e a não violência. A Marcha começou na Nova Zelândia, no dia 02 de outubro de 2009, aniversário do nascimento de Gandhi e declarado pelas Nações Unidas como Dia Internacional da Não Violência. Terminará na Cordilheira dos Andes, aos pés do Monte Aconcágua em 2 de janeiro de 2010. Durante esses 90 dias, passará por mais de 90 países e 100 cidades, nos cinco continentes. Uma equipe base permanente de cem pessoas de diversas nacionalidades fará o percurso completo. Ela se construirá entre todos. Está aberta à participação de toda pessoa, organização, coletivo, grupo, partido político, que compartilhe a sensibilidade deste projeto.
A Marcha tem o objetivo de denunciar a perigosa situação mundial, além de conseguir o desaparecimento das armas nucleares; a redução progressiva de armamentos e a renúncia dos governos a utilizar as guerras como meio para resolver conflitos. Tenta criar uma consciência global da necessidade de uma verdadeira paz e do repúdio a todo tipo de violência.
O objetivo só será alcançado com a participação de pessoas, organizações, escolas, universidades e prefeituras, para organizar fóruns, encontros, shows, jogos e outros eventos que dependerão das iniciativas em cada lugar do planeta.
No âmbito nacional, a Marcha conta com a adesão de centenas de personalidades, instituições e prefeituras, ressaltando: o governador José Serra, o prefeito Gilberto Kassab de São Paulo; o governador de Pernambuco e o prefeito de Recife; os senadores Cristovam Buarque e Eduardo Suplicy; o deputado federal Antônio Carlos Biscaia e o ex-deputado Raimundo de Oliveira; a Fundação Dom Helder Câmara; pensadores, escritores e artistas, como Leonardo Boff, Maurício de Souza, Gilberto Gil, Tico Santa Cruz, MV Bill, Jorge Vercilo, banda Canastra e outros.
A nível do estado e município do Rio de Janeiro, já tem o apoio do prefeito da cidade do Rio, Eduardo Paes, a adesão do Coordenador dos Direitos Humanos da Viva Rio, Tião Santos, da Ação e Cidadania, dos vereadores Reimont e Eliomar Coelho e dos deputados estaduais Moulon e Gilberto Palmares.
A nível local estão apoiando a Marcha, os vereadores Felipe Peixoto e Waldeck Carneiro.
Aderiram também, a Rede Paz de Niterói que inclui o Movimento Inter-religioso da cidade, contando com a participação de instituições como Unilasalle, 38º Conselho Espírita de Unificação de Niterói, Arquidiocese de Niterói, o Brahma Kumaris, Fé Bahaí’i, as Escolas de Perdão e Reconciliação ESPERE, entre outras.
Há uma mobilização para trazer a Marcha a Niterói no dia 18 de dezembro para uma Sessão Solene na Câmara, encerrando no MAC a passagem pela cidade, com várias manifestações, inclusive a construção do símbolo da não-violência, pelos presentes.
Para aderir a Marcha acesse: www.marchamundia.org
Blog de Niterói da Marcha Munidal
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