Lançamento do Manual da Polícia Comunitária e entrega do Ponto Eletrônico

Neste próximo dia 13 de novembro, às 19h, será o Lançamento do Manual da Polícia Comunitária e a entrega do ponto eletrônico, no Auditório da UNILASALLE, que fica na Rua Gastão Gonçalves, nº 79, Santa Rosa.
O vereador Felipe Peixoto, Presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara Municipal, ressalta a importância das parcerias com a comunidade no sucesso do Projeto. Ele cita o exemplo do Centrocardio, que doou a instalação do sistema de Ponto Eletrônico na região de Santa Rosa. Felipe está feliz com mais um avanço na área da segurança: “Confio no policiamento comunitário, acompanho de perto todas as ações do 12º BPM e acho que a integração da polícia com a comunidade é essencial para a melhoria da segurança na nossa cidade, e o ponto eletrônico só vem acrescentar o trabalho de prevenção nessa área.” – Destaca.
O Comandante do 12º BPM, Ten. Cel. Marcus Jardim e o Ten. Hudson César, coordenador do módulo do policiamento comunitário estarão presentes na cerimônia onde será também apresentada à população o manual com esclarecimentos sobre esse trabalho.
Segundo o Ten. Cel. Marcus Jardim, é fundamental o que a polícia atue integrada à comunidade. O Ten. Hudson acredita que a polícia comunitária com esses avanços, mudará a política dos procedimentos da Polícia Militar.
Com base na idéia de comunidade que se constrói a polícia do futuro, acredita Felipe Peixoto.

Saiba mais sobre o Policiamento Comunitário, no VEJA MAIS.

1) O que é o Policiamento Comunitário?

O policiamento Comunitário é a integração da Polícia Militar com a Comunidade e foi implantado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro com o objetivo de aumentar a eficácia do serviço policial e estimular a comunidade no planejamento da sua própria segurança, além de contrubuir para a organização e o fortalecimento das comunidades.
A Polícia Comunitária vai se caracterizar como um serviço que vai envolver diretamente a comunidade e que vai implicar na mudança das políticas e dos procedimentos da Polícia Militar. Com o fornecimento à comunidade de seu próprio Policial Comunitário, espera-se quebrar o anonimato de ambos os lados – os policiais e os residentes da área se conhecem a ponto de se tratarem pelo nome. Os Policiais Comunitários têm como preocupação constante à resolução preventiva dos problemas, na medida em que andam por suas comunidades, alocados permanentemente a ela, a fim de que possam ter o tempo, a oportunidade, e a continuidade para desenvolver esta nova parceria com a comunidade.
Em Niterói, o policiamento Comunitário vem sendo implantado nos bairros do Pé Pequeno, Ingá, Icaraí, Vital Brasil, Santa Rosa e São Francisco e já apresentam resultados, tais como, a redução da criminalidade e o resgate da confiança na polícia.

O trabalho de Polícia Comunitária deve ser:
Os Policiais Comunitários deverão ser receptivos às sugestões e idéias dos cidadãos, e devem ser criativos e inovadores ao traduzir estas colaborações em ações que ajudem a resolver os problemas enfrentados pela comunidade.
Além disso, o Policiamento Comunitário deve ser: Apartidário; Envolver a Polícia Militar direcionando à prevenção e quando necessário, intensificação do ostensivo; Envolver a Polícia Civil, para aproximação e familiarização com a comunidade, esclarecendo questões pertinentes e bom atendimento do cidadão na Delegacia Policial; Sensibilizar e manter contatos com autoridades de vários organismos públicos para a garantia do desenvolvimento do projeto; Desvinculado de qualquer interesse particular, religioso e ideológico; Com objetivos claros e definidos, sempre prestando contas à comunidade; Voltado à reeducação da comunidade; Em qualquer das situações mostrando sempre o lado educativo para evitar confrontos; Estar sempre preocupado com a integridade física e moral dos participantes; Esquematizar a viabilização de formas de proteção aos participantes do projeto; A qualquer indício de exposição de qualquer um dos participantes, providenciar apoio às autoridades competentes; Ser flexível e constantemente reavaliado.

2) Como funciona?

Divisão por setores: Cada policial é responsável por um setor dentro do bairro. Este setor compreende uma área previamente determinada em conjunto da Polícia e a comunidade.

Cabines de Policiamento Comunitário: são instalados em cada setor, com Policiais Militares voluntários, selecionados e especialmente preparados para execução dos objetivos propostos pela comunidade.

Patrulhamento: Os policiais trabalham à pé, de viatura ou de bicicleta, gerelmente em duplas, que se revezam em turnos pré-estabelecidos.

Interação com a comunidade: O Policial Comunitário se identifica aos moradores, passando a conhecê-los e a ser conhecido. Participa ativamente na vida do bairro. Enquanto realiza o patrulhamento, pratica uma abordagem consultiva junto aos moradores e segmentos sociais locais (Associações de Moradores, Escolas, Igrejas, Clubes Recreativos, Jornais locais, etc.)

Facilidade na comunicação: Os policiais são equipados com rádios Nextel e telefones celulares facilitando desta forma a comunicação entre a policia e a comunidade. (Veja no verso os telefones dos policiais referentes à sua região.)

Parcerias: Edifícios, condomínios, o comércio local e os próprios moradores podem participar do sistema de policiamneto comunitário. Em Santa Rosa e Pé Pequeno, por exemplo, os policiais almoçam nos colégios com as crianças e alguns prédios, colégios, lojas e restaurantes adquiriram rádios Nextel para a comunicação direta a Polícia Comunitária.

Tarefas: Palestras sobre variados temas conforme as necessidades locais; Debates em Escolas discutindo a participação da Escola na melhoria da segurança no bairro, Relacionamento comunitário, Participação da comunidade na Escola. Orientação com relação às medidas que devem ser adotadas quanto a:
› Segurança pessoal de seus bens;
› Segurança residencial;
› Segurança em relação às crianças;
› Segurança escolar etc.
› Programa de vigilância do bairro

Felipe Peixoto

Durante seus mandatos, Felipe aprovou mais de 100 leis e presidiu importantes Comissões, como a do Foro e Laudêmio e a da Linha 3 do Metrô. Como Secretário de Estado, Felipe foi responsável por inúmeras realizações e projetos que beneficiaram todas as regiões do RJ. 

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