Dia 20/03, às 19h, no salão social da AABB de São Francisco.
Nesta quinta-feira, 15 de março, o deputado Felipe Peixoto esteve no 12º BPM e durante conversa com o comandante, coronel Wolney Dias, definiu a realização de uma reunião com a população para debater sobre a segurança na cidade e a volta do policiamento comunitário.
A reunião que será realizada na próxima terça-feira, 20, às 19h, no salão social da AABB de São Francisco, além da presença do comandante Wolney Dias, também terá a participação da major, Íris Milena, que foi designada pelo chefe do Estado Maior da PM para auxiliar na reativação do policiamento comunitário. A major é ex-coordenadora do projeto em Niterói.
Para Felipe Peixoto, que é incentivador e defensor deste modo de policiamento, é extremamente importante que a população compareça.
“O policiamento comunitário traz a população para o debate da segurança pública. É fundamental sua reativação para combater a criminalidade”, declarou Felipe Peixoto.
Serviço: AABB – Rua Hélio da Silva Carneiro, 78 – São Francisco.
Saiba mais sobre o Policiamento Comunitário
O que é o Policiamento Comunitário?
O policiamento Comunitário é a integração da Polícia Militar com a Comunidade e foi implantado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro com o objetivo de aumentar a eficácia do serviço policial e estimular a comunidade no planejamento da sua própria segurança, além de contribuir para a organização e o fortalecimento das comunidades.
Como funciona?
Divisão por setores: Cada policial é responsável por um setor dentro do bairro. Este setor compreende uma área previamente determinada em conjunto da Polícia e a comunidade.
Cabines de Policiamento Comunitário: são instalados em cada setor, com Policiais Militares voluntários, selecionados e especialmente preparados para execução dos objetivos propostos pela comunidade.
Patrulhamento: Os policiais trabalham à pé, de viatura ou de bicicleta, geralmente em duplas, que se revezam em turnos pré-estabelecidos.
Interação com a comunidade: O Policial Comunitário se identifica aos moradores, passando a conhecê-los e a ser conhecido. Participa ativamente na vida do bairro. Enquanto realiza o patrulhamento, pratica uma abordagem consultiva junto aos moradores e segmentos sociais locais (Associações de Moradores, Escolas, Igrejas, Clubes Recreativos, Jornais locais, etc.)
Facilidade na comunicação: Os policiais são equipados com telefones celulares facilitando desta forma a comunicação entre a polícia e a comunidade.
Por Fabíola Mar