Felipe, que sempre apoiou a realização da obra do túnel Charitas-Cafubá, alertou que havia problemas no cálculo do valor do pedágio, no licenciamento ambiental e no impacto de vizinhança. Durante a discussão da Mensagem enviada pelo prefeito para aprovação do valor do pedágio, convocou audiências públicas para discutir duas importantes questões: seu valor e a necessidade de obras complementares nas duas embocaduras, Preventório e Cafubá, para compensar os impactos negativos que a obra pode trazer para estes locais.
Felipe, que sempre apoiou a realização da obra do túnel Charitas-Cafubá, alertou que havia problemas no cálculo do valor do pedágio, no licenciamento ambiental e no impacto de vizinhança. Durante a discussão da Mensagem enviada pelo prefeito para aprovação do valor do pedágio, convocou audiências públicas para discutir duas importantes questões: seu valor e a necessidade de obras complementares nas duas embocaduras, Preventório e Cafubá, para compensar os impactos negativos que a obra pode trazer para estes locais.
O Preventório acabou sendo compensado com as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas o Cafubá ficou na promessa. Quanto ao pedágio, Felipe se posicionou contra este tipo de cobrança.
Outro aspecto relevante, ainda não esclarecido, é quanto ao uso do túnel para o transporte coletivo. O Plano Diretor de Niterói estabelece, como diretriz para o Plano Viário do município, a ligação Charitas-Cafubá com prioridade para o transporte de massa, o que não está contemplado na proposta do governo do PT.
Faltou competência à Prefeitura para realizar esta obra. Depois de cometer vários erros durante o processo de licitação e de ser multada pelo Tribunal de Contas do Estado, o Projeto Charitas-Cafubá encontra-se suspenso.