Vítima de constantes alagamentos, o bairro Santo Antônio recebeu uma notícia há muito aguardada. Com licitação já homologada, a drenagem do Rio Santo Antônio está na iminência de tornar-se realidade. Felipe Peixoto entusiasmou-se com a notícia. O vereador, no entanto, assim como os moradores da região, aguarda ainda a conclusão das obras para comemorar.
Vítima de constantes alagamentos, o bairro Santo Antônio recebeu uma notícia há muito aguardada. Com licitação já homologada, a drenagem do Rio Santo Antônio está na iminência de tornar-se realidade. Felipe Peixoto entusiasmou-se com a notícia. O vereador, no entanto, assim como os moradores da região, aguarda ainda a conclusão das obras para comemorar.
O problema é sentido desde sempre. A cada chuva, o bairro se enche de lama, esgoto e outras sujeiras. A situação local é tão complexa que a colocação de manilhas nas ruas do bairro não seria suficiente para dar conta do recado. Impossibilitados inclusive de sair de casa, os moradores ficam reféns das condições do tempo. Cansados, criaram o movimento Lama Nunca Mais para chamar a atenção das autoridades para o problema.
Ainda em 2003, os então secretários de Obras, Sérgio Marcolini e da Região Oceânica, Felipe Peixoto, encomendaram um estudo à UFF, através da Hidroplan, com o objetivo de buscar soluções para as freqüentes enchentes do bairro. Felipe apresentou requerimento solicitando cópia deste estudo e também o cronograma de obras previsto para o local.
A empresa escolhida chama-se Engetécnica Serviços e Construções Ltda. A obra, cujo custo totaliza R$12,6 milhões, será realizada com recursos do Município e do Governo Federal, que já se encontram à disposição da Prefeitura na Caixa Econômica. A promessa do prefeito é que as obras serão concluídas em até um ano. No entanto, enquanto a drenagem não sai do papel, todos permanecem na expectativa.