Ainda comemorando o Dia Internacional do Rock movimento realiza evento neste dia 22.
No dia 13 de julho foi comemorado o “Dia Internacional do Rock” e para celebrar essa data o movimento Araribóia Rock promove neste dia 22, sábado, a partir das 18h, shows com cinco bandas locais e apresenta como atração principal a revelação da cena independente do Rio – A MALDITA.
Show com as bandas: Maldita, Sentido Alterado, Baco!, Morangos Mofados, Shar e Fogo Fátuo.
Local: Espaço Convés – rua Cel. Tamarindo 137 Gragoatá, Niterói – tel.: 3026-6321
Ingressos antecipados:
R$ 5 só ingresso e R$ 10 ingresso + Cd MALDITA ( Pin-Up Tattoo – Rua Lopes Trovão 134, Icaraí / 2611-7377 e Roque´s R. Visc. do Rio Branco 369, Centro / 2620-4440)
R$ 8 na hora.
Saiba um pouco mais sobre o histórico do evento, no veja mais!
No dia 13 de julho foi comemorado o “Dia Internacional do Rock” e para celebrar essa data o movimento Araribóia Rock promove no próximo dia 22, shows com cinco bandas locais e apresenta como atração principal a revelação da cena independente do Rio – A MALDITA.
“Desde 2005 nós fazíamos eventos com nomes diversos: Ampli, Rock no Trevo, Rock Depois da Ponte, etc. Agora todos os shows levarão o nome de Araribóia Rock apresenta”, explica o desenhista e jornalista Pedro de Luna um dos organizadores do evento e idealizadores do movimento que integra 80 bandas de Niterói e São Gonçalo.
Tendo realizado e apoiado aproximadamente 200 shows, o Araribóia Rock defende a integração entre bandas locais com outras de estados e cidades diferentes. “É uma maneira das bandas se conhecerem de perto e pensarem na possibilidade de tocarem juntas em outros eventos”, atesta o baterista Marcelo Blau Blau Holanda, também produtor do show no Convés.
PRIMEIRO SHOW DA MALDITA EM NITERÓI
Em sua primeira passagem por Niterói, a banda carioca MALDITA, revelação da cena roqueira do Rio, foi formada em meados de 2001 e batizada na época de Malachi, personagem de um romance de Stephen King, que renderia ainda o filme “Colheita Maldita”. No início de 2003 sempre sob a liderança de Erich Mariani, houve uma reformulação no grupo para a gravação do primeiro álbum, “Mortos para o Mundo”, (Independente). Esse disco enfatizava os climas sobrenaturais e trazia faixas, entre elas o hit do grupo “Anatomia”. Esgotado, esse CD é considerado “cult” pelos fãs. Foi nessa época que a banda adotou o nome Maldita. Desde então vem se apresentando constantemente entre o Rio e São Paulo.
No show do Convés a banda dá seqüência à divulgação do primeiro disco intitulado, MORTOS AO AMANHECER, e apresenta 11 faixas. Sua música é inspirada em artistas como System of a Down,Rammestin,Pantera, Rob Zombie, Portishead, Cure, Depeche Mode, Slayer, além de inúmeros filmes e livros de terror. Nesse CD, a Maldita absorve e antecipa diversas tendências do rock internacional, como: Gothic, Ethereal e Darkelectro, todos pertencem e/ou estão embutidos nas idéias da banda. Nos shows o vocalista Erich Mariani procura novos conceitos de espetáculo e aplicação dos recursos cenográficos que ele mesmo inventa. A MALDITA é formada por Vidaut (Bateria), Erich (Vocal), Lereu (Guitarra), Léo (Teclado) e Magrão (Baixo).
CINCO BANDAS DE ARARIBÓIA NA ABERTURA
Antes de espalhar água e sangue cenográfico pelo palco, outras cinco bandas e apresentarão. O primeiro show será do SENTIDO ALTERADO, que já tocou nas principais casas de shows do município e participou de alguns festivais como o Universo do Rock (SG) e o New Bands Festival (Região Oceânica). A musica de trabalho chama-se”Rebelde sem Causa” e conta com vocal forte, guitarra bem elaborada e bateria com forte pegada.
Na seqüência é a vez do BACO!. Como já bem diz o nome, a banda foi do bar para o palco. Duco (vocal e guitarra), Duda (guitarra), Bissa (baixo) e Gabiru (bateria) somam-se em suas afinidades e produzem o peculiar som da banda justamente no embate entre as suas preferências e particularidades musicais. As letras cruzando temas bem rotineiros (e cariocas) como o amor e a tristeza, a alegria e a melancolia se diluem em batidas enérgicas e harmônicas, mescladas à sonoridade do punk, do college rock nova-iorquinos e do rock setentista. Ano passado em São Paulo, Curitiba e no Festival Calango, em Cuiabá.
A SHAR acaba de gravar seu primeiro EP, Zero Círculo, de forma totalmente independente, com cinco músicas inéditas e letras em português. A proposta do quarteto de Niterói é mostrar que o rock é bom e nunca velho. Misturando influências das mais diversas, o we rock definição que surgiu como sátira aos rótulos da indústria fonográfica é um tipo de som novo e difícil de classificar. Um pouco de stoner aqui e um pouco de gótico ali sobre as cordas distorcidas, grunge nos graves, metal para dar a liga, dark para salpicar, hard rock a gosto e um tempero bem brasileiro na voz mistura que dá um resultado diferente e imprevisível a cada show.
A banda MORANGOS MOFADOS, cujo nome é inspirado no livro homônimo de Caio Fernando Abreu, faz rocknroll. Suas influências são o rock de garagem dos anos 60, o verdadeiro punk rock, em sua maioria dos anos 70, e o rock alternativo dos anos 80 e 90. O grupo, formado por André (vocal e guitarra), Lucas (baixo e vocal) e Marcio (bateria), faz um som esporrento que, muitas vezes, traz certo lirismo tanto nas melodias quanto nas letras, sempre cantadas em português. O grupo será o quarto da noite e tocará músicas novas e antigas, de seu CD demo.
Único representante de São Gonçalo, o FOGO FÁTUO leva um som entre o metal mais pesado e o alternativo e está finalizando seu primeiro CD. Com seis anos de estrada, a banda é uma grata surpresa ao vivo com o vocal visceral da pequena Luana e com a guitarra de Téo Rogério, o Tetel, personalidade roqueira da cidade. Pode apostar suas fichas neles.