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Um crime covarde

O assassinato da juíza Patrícia Lourival Acioli, da 4ª Vara Criminal, ontem de noite em Niterói foi um ato covarde e desprezível. Não digo isso por ela ser juíza, porque acredito que tirar a vida de um ser humano deliberadamente é sempre indigno. Mas sua morte traz à tona a difícil realidade que as pessoas a serviço do bem enfrentam para fazer do mundo um lugar melhor.

Patrícia viveu intensamente sua missão de combater o crime. Procurou fazer a sua parte ao tirar de circulação os marginais que vestem uma farda e usam sua autoridade para cometer atrocidades. E de muitos outros bandidos cujo prazer está em oprimir e agredir as pessoas.

A população já não tolera mais esse tipo de gente ditando as regras do jogo. O Brasil vive num clima de impunidade que precisa acabar. E enquanto pessoas como Patrícia não forem maioria na Polícia e no Judiciário brasileiro a fim de conter esses bárbaros, continuaremos reféns deles.

Felipe Peixoto

Durante seus mandatos, Felipe aprovou mais de 100 leis e presidiu importantes Comissões, como a do Foro e Laudêmio e a da Linha 3 do Metrô. Como Secretário de Estado, Felipe foi responsável por inúmeras realizações e projetos que beneficiaram todas as regiões do RJ. 

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