Suor, lágrimas, gritos, sorrisos. Tudo isso se misturava enquanto comemorávamos o resultado das urnas no último domingo. Reunido com amigos na mesma casa que funcionou de comitê nas minhas 2 eleições anteriores, estava eufórico e tranquilo ao mesmo tempo: o trabalho foi bem feito, o resultado foi positivo.
Na última semana antes das eleições eu estava contemplando a evolução da campanha: começamos com algumas dezenas de apoiadores; chegamos à reta final com centenas de voluntários, além das equipes remuneradas. O que tornou isso possível não foi nenhuma “máquina eleitoral”. Foi a conscientização dessas pessoas do papel que elas podem exercer na política.
É difícil definir o momento exato, mas quando percebemos, nossa campanha já havia se tornado um movimento pela transformação da política como conhecemos. E se isso aconteceu foi porque as pessoas se identificavam com uma campanha da qual elas podiam fazer parte: uma campanha transparente, militante e agregadora.
Sempre afirmei que só acredito em política com participação. Não há outra forma de buscar a transformação da nossa realidade.
Não é à toa que nossa campanha foi vitoriosa, quando toda a classe política de Niterói nos dava como vencidos. Não é à toa que tivemos 32.855 votos, espalhados por 85 municípios, provando que por todo o Estado do Rio existem pessoas ansiosas pela mudança na forma de se fazer política.
Não é à toa que nossa campanha foi vitoriosa, quando toda a classe política de Niterói nos dava como vencidos. Não é à toa que tivemos 32.855 votos, espalhados por 85 municípios, provando que por todo o Estado do Rio existem pessoas ansiosas pela mudança na forma de se fazer política.
Se a partir de agora estaremos na Assembléia Legislativa lutando pela transformação do nosso Estado, é graças a pessoas como você.
Por isso, mais uma vez, receba o meu muito obrigado.
Um abraço, Felipe Peixoto.