Em 2011, Felipe Peixoto assumiu a recém-criada Sedrap – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca, e também a Ceasa-RJ – Centrais de Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro.
Adepto do pensamento sustentável – amparado pelos três pilares: econômico, social e ambiental -, Felipe não só estabeleceu uma gestão administrativa eficiente na Ceasa-RJ como implantou o projeto piloto do Banco de Alimentos na unidade Grande Rio, em Irajá. O programa contra o desperdício e de combate à fome consiste na doação de produtos fora das condições ideais para a comercialização, mas próprios para o consumo humano. As frutas, legumes e verduras passam por um processo de seleção e armazenamento antes da distribuição a instituições sociais cadastradas.
Em 2014, o Banco de Alimentos da Ceasa-RJ foi ampliado para os outros cinco mercados do órgão: São Gonçalo, Região Serrana (Nova Friburgo), Médio Paraíba (Paty do Alferes), Norte Fluminense (São José de Ubá) e Noroeste Fluminense (Itaocara), passando a beneficiar mais de 40 mil pessoas de cerca de 250 instituições sociais e comunidades pacificadas do Rio.
Fomento à agricultura familiar
A ampliação foi possível por meio de editais do Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome (MDS) que possibilitaram à Ceasa executar o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Com isso, além de ampliar o banco, a medida permitiu a compra de alimentos de cerca de 800 produtores cadastrados, fomentando a agricultura familiar.
Mais informações
Unidade | Público Atendido | Doação de Alimentos |
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Itacoara | 13 entidades / 1434 pessoas | 2124 kg |
Nova Friburgo | 12 entidades / 2590 pessoas | 3745 kg |
Paty do Alferes | 07 entidades / 1381 pessoas | 1996 kg |
Rio de Janeiro | 64 entidades / 10536 pessoas | 14336,5 kg |
São Gonçalo | 52 entidades / 9326 pessoas | 12476 kg |
São José de Ubá | 11 entidades / 2139 pessoas | 2805,5 kg |