O livro é e sempre será a forma de armazenar conhecimentos. Faz tempo que esse amigo do saber não muda o seu formato. Folheá-lo é a descoberta do aprendizado. O Interesse pelas histórias, os enredos, seus personagens, tudo envolto em magia e emoção.
A notícia de que os livros eletrônicos superaram, em vendas, os livros tradicionais instalados nas prateleiras das livrarias, não impressiona e nem anuncia a morte do menor exemplar.
Nos últimos anos vem surgindo algo no meio de comunicação que prevê mudanças nas sucessivas invenções tecnológicas transformando velhas idéias em revoluções pós-modernas.
O livro vai acabar? Não. Outrora ameaçado pelos tiranos que não aceitavam o saber como formação do ser. Lido, relido e circulante, o livro superou a censura, a indiferença e a ignorância.
O livro é e será, sempre, essa chama misteriosa que nos prende ao tempo de se ter tempo. Quem conhece o sabor da leitura sabe que o livro, em si, está no centro de histórias, numa permanente lembrança do que se leu e aprendeu.