Ano eleitoral com registro impensável há um tempo atrás. A tecnologia veio permitir e apontar o que os eleitores online estão vendo, comentando e decidindo em qual candidato votar.
Essa abordagem mais democrática através de blog, Twitter, Facebook, MySpace, Orkut, Youtube, site de relacionamento, rede social, tudo desembocando no filtro democrático da opinião pública. Como alguém pode dizer que não se interessa pelo eleitor virtual?
Esses eleitores descobriram não apenas a informação que desejavam, mas também passaram a trocar opiniões sobre o jogo do poder. Abandonaram velhos conceitos eleitoreiros e passaram a tomar decisões mais científicas sobre onde depositar seu voto.
Agora todos estão plugados. Jovens adolescentes e pessoas maduras acompanham de perto os candidatos pela internet. Os interesses desses navegadores, através da disponibilidade desta revolucionária tecnologia, vêm descobrir online dados significativos para definir o voto.
Como candidato a deputado estadual no Rio de Janeiro participo dessas redes sociais.