Em Audiência Pública convocada pelo vereador Felipe Peixoto, realizada na última quarta-feira, dia 24/04, o Presidente da Emusa, Prof. Filinto Branco assumiu compromissos com a realização de obras assessórias ao túnel Charitas-Cafubá.
Durante o encontro, foi apresentado um pré-projeto, com orçamento estimado em 17 milhões de reais, que contemplaria a pavimentação com meio-fio e drenagem de 34 ruas do Cafubá e do Residencial Fazendinha. Alguns participantes, porém, como a moradora da Fazendinha Juliana Galvão e de Carlos Marins, do GAP, reclamaram que não foi apresentado um cronograma de metas e prazos para a execução das obras e alertaram que a comunidade já está farta de promessas não cumpridas. Filinto, contudo, comprometeu-se em realizar as obras assessórias paralelamente à construção do túnel, ou seja, finalizar a urbanização antes do término da obra do túnel.
Por outro lado, a comunidade do Preventório reclamou muito da ausência de previsão de qualquer obra assessória do lado de Charitas, uma vez que o representante do governo municipal informou que o projeto do túnel não dependia de obras complementares neste trecho.
O Presidente da Emusa acrescentou que os moradores do Preventório receberiam como prêmio os títulos de propriedade de seus imóveis e garantiu que nenhuma casa seria removida, o que não foi considerado satisfatório pelos moradores daquela comunidade. Ao fim de debate, contudo, Filinto assumiu diversos compromissos com os moradores, inclusive o de avaliar obras compensatórias que, embora não diretamente ligadas à construção do túnel poderiam ser realizadas no Preventório.
Em Audiência Pública convocada pelo vereador Felipe Peixoto, realizada na última quarta-feira, dia 24/04, o Presidente da Emusa, Prof. Filinto Branco assumiu compromissos com a realização de obras assessórias ao túnel Charitas-Cafubá.
Durante o encontro, foi apresentado um pré-projeto, com orçamento estimado em 17 milhões de reais, que contemplaria a pavimentação com meio-fio e drenagem de 34 ruas do Cafubá e do Residencial Fazendinha. Alguns participantes, porém, como a moradora da Fazendinha Juliana Galvão e de Carlos Marins, do GAP, reclamaram que não foi apresentado um cronograma de metas e prazos para a execução das obras e alertaram que a comunidade já está farta de promessas não cumpridas. Filinto, contudo, comprometeu-se em realizar as obras assessórias paralelamente à construção do túnel, ou seja, finalizar a urbanização antes do término da obra do túnel.
Por outro lado, a comunidade do Preventório reclamou muito da ausência de previsão de qualquer obra assessória do lado de Charitas, uma vez que o representante do governo municipal informou que o projeto do túnel não dependia de obras complementares neste trecho.
O Presidente da Emusa acrescentou que os moradores do Preventório receberiam como prêmio os títulos de propriedade de seus imóveis e garantiu que nenhuma casa seria removida, o que não foi considerado satisfatório pelos moradores daquela comunidade. Ao fim de debate, contudo, Filinto assumiu diversos compromissos com os moradores, inclusive o de avaliar obras compensatórias que, embora não diretamente ligadas à construção do túnel poderiam ser realizadas no Preventório.